Saturday, January 31, 2009

Humor do Tonho - Gaza

http://www.6vqcoisa.blogspot.com/







Friday, January 30, 2009

O Humor de Pedro Molina

www.pxmolina.com



Greve de René Bouschet



Emme il supplemento satirico de L’Unitá chiude la porta

Neste grotesco mundo, onde o Homo Sapiens está em extinção, suplantado pelo Homo Economicus, em tempos de crise a sociedade em vez de apostar no optimismo, no humor, abdica dele, fechando os seus veículos de comunicação como a imprensa. Pois não é de estranhar, infelizmente que correm noticias de um eventual encerramento da revista americana MAD, e do já concretizado fim do suplemento humorístico do conceituado “L’Unitá”, o EMME. Esta a nota da redacção que dá o fim ao periódico:
In un incontro che ho avuto in queste ore alla sede de l’Unità con il direttore Concita De Gregorio e con il nuovo amministratore delegato Antonio Saracino, sono stato informato, con mia grande sorpresa, che la proprietà del giornale considera tuttora valido e in vigore, per quanto riguarda il supplemento Emme, il contratto stipulato nel 2007 e la conseguente disdetta inviatami nell’Ottobre 2008. In altre parole, Emme, per la proprietà, chiude con l’ultimo numero di Gennaio, cioè con il prossimo.E gli accordi presi con il direttore per il proseguimento di Emme all’interno del giornale ad 8 pagine, affiancato da un mensile da vendersi come allegato ad acquisto facoltativo? Un bellissimo progetto che però non ha, per usare un linguaggio governativo, alcuna copertura finanziaria e quindi va considerato nullo. Insomma, sembra che Concita ed io abbiamo fatto i conti senza l’oste, cioè senza considerare la situazione economica e finanziaria dell’editoria italiana e de l’Unità in specifico. Oggi, per quasi tutti i consigli d’amministrazione, sembra che la riduzione dei costi sia il problema assolutamente prioritario e molti quotidiani, assai più agguerriti e forti della nostra Unità, stanno tagliando supplementi, decurtando pagine, collaboratori e stipendi di collaboratori. Quest’oggi tocca ad Emme e mi sembra che ci sia davvero ben poco su cui insistere o recriminare. Rimangono alcune speranze aperte, non certo di facile realizzazione: una forte e significativa impennata nelle vendite del quotidiano e il possibile inserimento di Emme in una rinnovata e fortificata presenza online de l’Unità. Vedremo. Per ora ci piace salutarvi con un arrivederci e, pur nel dispiacere della chiusura, gioire per questi due anni di vita che hanno riaperto le speranze di un giornale satirico in Italia, che ha messo insieme, in buona armonia, una discreta serie di cervelli satirici, molti dei quali davvero giovani e nuovi. Li ringrazio tutti, uno ad uno, così come ringrazio i lettori che ci sono stati vicini in questo non breve periodo. Ma un grazie ovviamente speciale lo rivolgo volentieri al direttore Padellaro e all’amministratore delegato Poidomani, che vollero darmi, nella primavera 2007, la possibilità di mettere in piedi questa bella scommessa e all’attuale direttrice De Gregorio, che ci ha dimostrato grande simpatia e fino all’ultimo ha tentato di farci sopravvivere sulle pagine del suo bel giornale.Speriamo di rivederci presto,

Sergio Staino

Wednesday, January 28, 2009

Artecfactos 14 de Omar Zevallos já on-line


Por fin esta lista la edición Nro 14 de Artefacto, que sale con bastante retraso por diversas razones y bueno, espero sea del agrado de todos los seguidores. Esta vez tenemos una entrevista con el maestro Boligán, que estuvo en Lima para el I Salón Internacional de Humor Gráfico y con él hablamos de su trabajo y del humor gráfico. También hablamos con Martín Espinoza el creador de la Chola Power, la superheroína que obtuve el primer premio del concurso organizado por el diario Perú21.
Adsemás, una nota linda sobre Calvin & Hobbes escrita por Claudia Aguirre y publicada originalmente en la revista Piedepágina. Y claro, los 90 años del maestro Mingote... disfrútenla.
Pueden bajarla de aquí:
http://artefacto.deartistas.com/artefacto-nro-14/

Historia da Caricatura em Portugal - 1889


Por: Osvaldo Macedo de Sousa

Em 1889, no Porto, Sebastião Sanhudo sem o seu "Sorvete" surge como Director artístico de "Piparotes", que não obteve o sucesso de "O Sorvete" e desaparecerá de imediato. Em Lisboa, sai o "Dó-Re-Mi" com croquis de J. Galvâo.
A 19 de Outubro, o Rei D. Luís I morre, e a 28 de Dezembro o príncipe D. Carlos é aclamado Rei. D. Luís não estava predestinado a governar como soberano, antes a reinar sobre as artes musicais, como o educara seu pai. Era um razoável aguarelista e um excelente músico. Possuidor de um violoncelo Stradivarius, que na visão do crítico humorístico surgirá como uma arma de encantamento, foi um rei dominado pelo instrumento-paixão, assim como pelos políticos - D. Luís toca violoncelo, enquanto Fontes reina, enquanto roubam a África, o povo emigra ... (RBP, in "Antônio Maria" 21/6/83). A sua presença caricatural é a de um boneco de corda (RBP in "António Maria" 1/1/80), manobrado como uma espécie de "caixinha de música". Rei contestado, músico encerrado nas paredes de palácios, foi uma estrela sem brilho.
Com o rei D. Carlos o caso já será diferente. Educado para ser rei, impôs-se como pintor. Foi sem dúvida um dos melhores artistas do oitocentos português, criando algumas das obras-primas da pintura portuguesa. Natural­mente, sobre a sua arte, acima de qualquer crítica, não se debruçou grandemente a caricatura, preferindo arpoar o peixão do poder.
Oceanógrafo distinto, marinhista excelente, ele tinha a ciência e arte de "bolinar" nos ventos da oposição, de "adernar" para os lados mais convenientes da política, "caturrar" a sua simpatia social, e sempre a "talingar" os fios da opressão policial. No fim, a arte de todos os reis, e governantes.
Foi esta arte a caricaturada, e a primeira sátira apresenta-o, não como marujo, mas aprendiz de sapateiro remendão: ''Apanhou-se na tripeça, com o mestre fora e põe-se logo a estender a massa da popularidade; mas a coisa não pega porque a sola da bota nacional está seca e rija como uma fasquia de pau bucho" (R.B.P. in “António Maria" 31/5/1883)
Mas não será fácil, mudar a ideia que já existia sobre a monarquia: "- O Rei Novo? - A julgar pelos primeiros actos do seu governo, é o rei velho. Aparafusaram no corpo do filho a cabeça do pai... Assim não perigam as instituições (MGBP in "Pontos nos ii" de 8/11/89).
Uma das características dos jornais de Raphael é a utilização da caricatura desdobrada na acção, ou seja narrativas gráficas que são autênticas B.D. de uma só prancha. Como já verificámos, as histórias aos quadradinhos, ou Bandas Desenhadas são frequentes nos jornais desta época. Essas sátiras desdobradas em acção gráfica, são por vezes de autoria dos próprios artistas nacionais, mas também encontramos cópias de obras de artistas estrangeiros. Houve artistas, nos anos 60 que copiaram diversas histórias de autores além-fronteiras, assinando eles depois a obra. Com Raphael, e fundamentalmente, Manuel Gustavo, surgirão diversas dessa histórias de Caran d'Ache e Wilhelm Busch, e de outros desenhadores do Fliegende Blatter, só que nestes casos havia a preocupação de registar que eram cópias d'aprés... Dessa forma, os jornais dos Bordallo, e não só Jornais de entretenimento, infantis e 'eróticos' tinham a tradição de importar ilustrações do estrangeiro), mantiveram o nosso público informado com a evolução das artes de ilustração, e B. D. além fronteiras. Estávamos mais a par no campo da ilustração, das narrativas gráficas, que no campo da caricatura e sátira política, apesar de tempos a tempos os Bordallos publicarem um ou outro trabalho satírico de índole internacional, de artistas de outros países.

Tuesday, January 27, 2009

Gaza in the cartoons of Majed Badra






Majed Badra - A well-known Palestinian cartoonist, provides daily cartoons to various news and media outlets. He was presented with many achievement awards by Palestinian, Arab and Muslim organizations. Badra's cartoons focus on the daily life of Palestinian people and their suffering under Israeli occupation.

Sunday, January 25, 2009

80 anos de Tintim na Museu Dr. Louzã Henriques na Lousã

Na Lousã está patente ao publico (até ao final do mês de Fevereiro, e não até 15 de Fevereiro como estava previsto inicialmente) uma magnifica, para não dizer escelente exposição sobre a iconografia de Tintim e Hergé. Organizada pela cooperativa Trevim, tendo com o Comissário Carlos Sêco, nesta exposição pode-se viajar pela obra de Hergé e por toda a iconografiua e marchandizing criada à sua volta. Muito bem estruturada e documentada é uma exposição a não perder para quem é admirador das aventuras de tintim. Seguem fotos da exposição complementadas com fotos do encontro que se realizou no dia 24 à mesa das dissertações teoricas de OMS e Geraldes Lino









Zé Oliveira conversando ao fundo com Paulo Fernandes e no primeiro plano vê-se Pedro Morais
Na exposição OMS falando, vendo-se à direita Carlos Sêco (Comissário da exposição)
OMS falando do Humor em Tintim
Geraldes Lino dando sua conferencia sobre as Paródias de tintim na Bd portuguesa


Friedenstaube - Christian Indus




Barak OBAMA E GAZA no Humor de Pedro Molina

Barak Obama
Gaza

http://www.pxmolina.com/




Friday, January 23, 2009

O Bronkit renasceu – Suplemento humorístico de O Trevim (Lousã) agora porta-voz da FECO Portugal

O BronKit é um suplemento humorístico do Jornal Trevim (Lousã), um jornal com várias décadas de existência que tem sido um porta voz importante da Lousã e da zona centro. A esse projecto tem estado ligado desde quase o seu inicio o jornalista e humorista Zé Oliveira que para além das múltiplas funções jornalísticas, foi o criador de um dos grandes ícones do humor gráfico das últimas décadas do século XX em Portugal – O Broncas.

Não é só O Trevim que muito deve a Zé Oliveira, é a própria Lousã que à muito que já deveria ter homenageado este Homem impar da nossa cultura, como dinamizador, como produtor, como criador cultural. No mínimo uma medalha de ouro de Mérito Cultural da Câmara… Mas isso são politiquices…
O Bronkit nasceu a 11 de Janeiro de 2001 e viveu durante 43 numeros, ou seja até 22 de Julho de 2004. Por razões que da vida interna de O Trevim o Suplemento foi suspenso, tendo renascido agora passados quatro anos e seis meses, agora como porta voz da FECO Portugal, a primeira associação de cartoonistas e artistas gráficos da imprensa que tem como seu Presidente Zé Oliveira (como não podia deixar de ser).
Aqui estão as páginas deste primeiro número da segunda série. A segunda página, por vaidade minha vai transcrita depois para melhor leitura.






Fábrica de Zés Povinho tem guia de encerramento? (Texto da pág. nº2/3 do Bronkit)

Por: Osvaldo Macedo de Sousa
(Sobre o encerramento da Fábrica Bordallo Pinheiro nas Caldas da Rainha)
.
.
.
- Queres fiado?!! Toma!!!
Pois é, são tempos de crise e tudo porque fiamos no sistema. Nunca se viu tanta gente a comprar sob fiado. Já não sabem o que é isso? Em português vernáculo é sem vergonha, é andar a crédito, quando os créditos da economia e da política andam pelas ruas da amargura. O resultado é que nem os credores pagam, nem os trabalhadores almoçam. Fábrica a fábrica, vão fechando a porta, um pouco por todo o país e o último que apague a luz…
De todos esses pequenos dramas fabris, o que provocou estas palavras foi a notícia sobre o possível encerramento da Fábrica dos Zés Povinho nas Caldas da Rainha, ou seja as Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro Ldª, a primeira e pelos vista a última de cerâmica nesta cidade termal. Esta Fábrica é a real herdeira da empresa criada, em 1884, pelo ilustre artista Raphael Bordallo Pinheiro e a que continua a produzir as peças com os moldes originais criados pelo genial Raphael e pelo não menos genial Manuel Gustavo Bordallo Pinheiro, filho do Mestre.
Para além das faianças para uso doméstico, os Bordallos exploraram as faianças decorativas, seja recuperando motivos antigos, como moçares, e quinhentistas, como também desenvolveram um imaginário naturalista zoomórfico, leguminoso… para além de sátiras caricaturais em que os principais logotipos sociais e políticos estão “embalsamados” no barro. Aqui, surge o incontornável Zé-povinho em múltiplas atitudes, seja no eterno sim, seja no manguito, passando pela gamela, caixa oca, apito…
Como ele é a figura mais importante, o rei do jet-7 bordaliano, resolvemos pedir-lhe breves palavras sobre este calamitoso encerramento:
- Caro Zé, o que pensa destes factos?
- Na verdade... Não penso, logo não existo!!!!
- Como não existe?
- Vê!!! Não duvidou do pressuposto de “Não Penso”! Isso é o que todos dizem, que sou um pau mandado…
- Desculpe, sei muito bem que existe, porque o vejo a votar, a eleger os políticos, a trabalhar desalmadamente para que os gestores brilhem…
- Continua a não abordar a questão de eu pensar. Acha que o meu voto é inconsciente… Quando nos davam carneiro com batatas e bom tintol à boca das urnas, diziam que só íamos lá para encher o bandulho. Agora que nem isso dão, qual a desculpa para irmos votar nesses espécimes??? Tem razão, se calhar não penso….
- Peço desculpa, mas comecei por lhe perguntar precisamente: O QUE PENSA sobre o encerramento da Fábrica. Se os Governos têm capacidade de nacionalizar bancos, para salvar os bolsos de banqueiros, de salvar a face de gestores, de salvaguardar a riqueza dos milionários, não seria natural nacionalizar a sua fábrica, e transformá-la num ícone de turismo, criatividade e irreverência do design nacional, um património nacional protegido?
- E pergunta-me isso a mim? Isso seria pedir demasiado aos políticos. A mim retratam-me de gamela à frente, sempre a dormitar, mas quem não vê mais longe do que a gamela são os políticos. Já agora aproveito esta oportunidade para dizer a esse Sr. Raphael e a todos os outros que me desenham constantemente com este ar saloio, que me definem como apático, submisso, indiferente, resmungão… É certo! Parece que deixamos tudo na mão dos senhores do poder, mas estão muito enganados comigo. Portugal tem oitocentos anos de evolução, de progresso, e não creio que quem fez esse trabalho tenham sido os políticos, os gestores de cartão de crédito livre, mas sim o meu trabalho duro, suado. Podia ser melhor, se me deixassem. Portugal é hoje o que é, apesar da existência destes indivíduos que não se podem intitular Zé-povinho, nem sequer Povo, porque melhor se incluem na raça do Polvo. Apesar de termos de sofrer com esses senhores da política e das gestões, Portugal é o que é mercê da minha solidariedade, com a minha insolência, com a minha arte de desenrascar e de carolice. Toma!!!!
- Também não é necessário ser mal-educado, com esse manguito quase me batia na cara…
- Desculpe, não queria atingi-lo, mas não é má educação, é um gesto de revolta satírica. Foi um gesto que me ficou como tique desde o Sr. Raphael. Mas foi este gesto que me celebrizou entre o povo, o que levou a muitos outros barristas a falsificarem a minha imagem e venderem ao desbarato para tascas e casa populares. Um gesto condenável, mas que eu desculpo pelo alcance social; e só desejo que essa maldita ASAE, que está a estragar o país com o seu assepticismo, não venha perseguir os meus fãs. Em relação à Fábrica… São tantas as fábricas a fecharem por esse país fora… Acha que os políticos e gerentes desta feitoria à beira mar instalada se devem preocupar com questões culturais? Se eu fosse uma peça de arte contemporânea, certamente que já estaria a salvo, pois é moda todas as autarquias e instituições públicas criarem o seu Centro de Arte Contemporânea… Salvarem-me, seria um acto original, irreverente, e hoje em dia ninguém quer isso. Eu não sou politicamente correcto. Salvar o meu espaço de criação, seria salvar 20 postos de trabalho? E os outros duzentos das faianças e louça comum? E todas as outras cerâmicas que fecharam também nas Caldas??? Não sei, não. Isso não seria uma medida política? Eu sempre me dei mal com as políticas…
- Mas, se não houver uma intervenção do poder, os seus moldes e de seus irmãos, nascidos das mãos do mestre vão cair na posse de agiotas privados, mais interessados nas questões de valor económico, que no valor cultural.
- Os políticos passam, os cães ladram, abocanham-me a carne, mas continuo aqui. Sou um sobrevivente. Se vocês quiserem fazer algo, acho bem, mas não me peçam a mim para ser eu a fazer tudo. Antes de o Mestre Raphael me ter desenhado em 1875, com este aspecto, já o Mestre Nogueira da Silva me tinha apresentado em 1856 sob o lema: “O Estado Sou EU”. Se calhar o estado destas coisas, é mesmo culpa minha…

Thursday, January 22, 2009

Tintin in Gaza por Carlos Seco



Wednesday, January 21, 2009

L'Humour de Rene Bouschet

Dieu existe ! Il est FRANÇAISE !!!!!!!!

wacko-luke



Tuesday, January 20, 2009

Barack Obama toma posse como Presidente dos EUA por Rodrigo de Matos


http://aeiou.expresso.pt/obama_e_o_indigesto_legado_de_bush=f492733

Barack Obama - New President of USA pour Rene Bouschet








Monday, January 19, 2009

Don't Forget Tibet - Cartoons for free Tibet













This page is powered by Blogger. Isn't yours?